terça-feira, 1 de abril de 2014

Um bom tempo OFF

Depois de meses OFF, cuidando do meu corpo , alimentação e trabalho, estou voltando com tudo e muitas novidades agora vou postar receitinhas FIT, treinos, minhas evoluções e muito mais para poder ajudar quem enfrentou ou vai enfrentar uma redução de peso drástica como eu, e como conviver magra por mais um dia é isso mesmo, o mesmo lema de um alcoólatra, e por mais um dia eu me mantive magra. 
Bjinho e até o próximo post.

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Ansiedade

Estou super ansiosa minha cirurgia foi finalmente marcada vai ser dia 31/07. E para entender o que estou sentindo fiz uma pesquisa sobre o assunto.

O que é Ansiedade?

O termo "ansiedade" tem várias definições nos dicionários não técnicos: aflição, angústia, perturbação do espírito causada pela incerteza, relação com qualquer contexto de perigo, entre outros.
Levando-se em conta o aspecto técnico, devemos entender ansiedade como um fenômeno que ora nos beneficia, ora nos prejudica, dependendo das circunstâncias ou intensidade, e que tornar-se patológico, isto é, prejudicial ao nosso funcionamento psíquico (mental) e somático (corporal).
A ansiedade estimula o indivíduo a entrar em ação, porém, em excesso, faz exatamente o contrário, impedindo reações. 


Causas

Os transtornos de ansiedade são doenças relacionadas ao funcionamento do corpo e às experiências de vida.
A pessoa pode se sentir ansiosa a maior parte do tempo sem nenhuma razão aparente ou pode ter ansiedade apenas às vezes, mas tão intensamente que se sentirá imobilizada. A sensação de ansiedade pode ser tão desconfortável que, para evitá-la, as pessoas deixam de fazer coisas simples (como usar o elevador) por causa do desconforto que sentem.


Sintomas de Ansiedade

Os transtornos da ansiedade têm sintomas muito mais intensos do que aquela ansiedade normal do dia a dia. Eles aparecem como:
  • Preocupações, tensões ou medos exagerados (a pessoa não consegue relaxar)
  • Sensação contínua de que um desastre ou algo muito ruim vai acontecer
  • Preocupações exageradas com saúde, dinheiro, família ou trabalho
  • Medo extremo de algum objeto ou situação em particular
  • Medo exagerado de ser humilhado publicamente
  • Falta de controle sobre pensamentos, imagens ou atitudes, que se repetem independentemente da vontade
  • Pavor depois de uma situação muito difícil. 

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    Tratamento de Ansiedade

    Existem três tipos de tratamento para os transtornos de ansiedade:
    • Medicamentos (sempre com acompanhamento e receita médica)
    • Psicoterapia com psicólogo ou médico psiquiatra
    • Combinação dos dois tratamentos (medicamentos e psicoterapia).
    A maior parte das pessoas com ansiedade começa a se sentir melhor e retoma as suas atividades depois de algumas semanas de tratamento. Por isso, é importante procurar ajuda especializada na unidade de saúde mais próxima. O diagnóstico precoce e preciso da ansiedade, o tratamento eficaz e o acompanhamento por um prazo longo são imprescindíveis para obter melhores resultados e menores prejuízos. 

    Fonte:  www.minhavida.com.br/saude/temas/ansiedade.

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Gastrectomia Vertical / Gastric Sleeve





A Gastrectomia Vertical ou Sleeve Gastrico foi uma cirurgia proposta inicialmente como uma técnica a ser realizada como primeira etapa da cirurgia de Duodenal Switch que seria indicada em 2 tempos para pacientes super obesos e que apresentavam um índice elevado de complicações intra e pós operatórias.
Na Gastrectomia Vertical, o estômago do paciente obeso é grampeado em forma de tubo que vai do esôfago ate o duodeno. Assim se reduz o estômago em até 80% do seu tamanho .O novo estômago fica com 150 a 250 ml e com a forma parecida com a de um tubo gástrico.
Nessa redução, se retira parte do fundo gástrico, região que produz o hormônio grelina, responsável pela sensação de fome. Assim após a cirurgia o apetite também diminui. Na técnica do Bypass Gastrico ou Gastroplastia a Fobi-Capella em Y de Roux, o estômago é reduzido em cerca de 95% e fica com capacidade aproximada de 30 ml apenas. A Gastrectomia Vertical ou Sleeve Gastrico vem sendo indicada cada vez com maior freqüência para o tratamento da obesidade grau III e mórbida, principalmente em pacientes que possuam problemas intestinais ou quadro de anemia importante.

A Gastrectomia Vertical ou Sleeve Gastrico é um procedimento realizado por Videolaparoscopia (câmera), é irreversível e apresenta um índice de complicações reduzidas quando realizada por uma equipe experiente e em um hospital com recursos adequados.
A permanência hospitalar é de 48 horas e a cirurgia realizada por Video faz com que a dor seja mínima e o paciente esteja apto a qualquer atividade após 1 semana.
Por ser um método novo, a Gastrectomia Vertical ou Sleeve ainda está em avaliação pela comunidade científica e alguns estudos ainda estão em andamento para se determinar se este procedimento de forma isolada será suficiente para a manutenção da perda de peso em pacientes obesos ou se estes pacientes necessitarão de uma nova cirurgia no futuro.

Fonte: http://www.cirurgiaobesidade.com.br

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Você só precisa de 10 minutinhos



ESPECIALISTAS ADMITEM que tanto correr quanto andar trazem benefícios para a saúde.
Entretanto, faltava estabelecer o tempo mínimo necessário para um esforço físico resultar em benefício para a saúde.
Trabalho publicado no "American Journal of Health Promotion" mostra resultados similares para a saúde em dez minutos de um esforço físico discreto e para o mesmo período ou mais tempo ainda de exercícios físicos.
Paul D. Loprinzi, especialista em ciências do exercício, e Bradley J. Cardinal, da saúde pública, relatam uma associação nos resultados objetivamente medidos no tempo e no esforço físico.
Durante três anos, as pessoas que participaram da pesquisa usaram, ao menos por quatro dias, durante 10 horas, um instrumento (acelerômetro) que quantificava o padrão da forma de andar -- normal ou acelerada.
Cerca de metade dos 6.321 participantes com idades entre 18 e 85 anos submeteu-se aos exames de colesterol, triglicérides e glicose.
Estatisticamente, foi similar a melhora nos resultados dos exames para as duas formas de atividade física durante dez minutos ou tempo superior.
Os autores concluem que adultos com pouco tempo para as academias devem ter um estilo de vida mais ativo.
Nesse caso, mesmo que em poucos dez minutos, andar sempre que possível e evitar elevador para subir um andar ou descer dois andares.

 Julio Abramczyk, médico formado pela Escola Paulista de Medicina/Unifesp, faz parte do corpo clínico do Hospital Santa Catarina, onde foi diretor-executivo. Na Folha desde 1960, já publicou mais de 2.500 artigos. Escreve aos sábados na seção 'Saúde'. Fonte: Folha de São Paulo

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Cirurgia laparoscópica



A cirurgia bariátrica por videolaparoscopia é pouco invasiva e pode ser usada em todas as técnicas cirúrgicas. Na cirurgia laparoscópica são realizadas de quatro a cinco mini-incisões medindo de 0,5 a 1,2 cm cada, por onde passam pequenos tubos e a câmera de vídeo. Toda a cirurgia é feita através destes pequenos orifícios.
O tempo da cirurgia de redução de estômago por meio da videolaparoscopia dura em média uma hora, podendo variar para mais ou para menos, sendo mais rápida que a via aberta. Outra vantagem é o tempo de recuperação, a dor no pós-operatório é muito pequena ou nem existe, a alta hospitalar ocorre de 12 a 36 horas e o retorno às atividade pode ser em 15 dias.
Além do processo cirúrgico por videolaparoscopia ser mais rápido, seguro e confortável, o risco de infecção é bem menor e a incidência de hérnia nos mini-cortes após o primeiro ano é muito pequena, menos de 2%.
- Derivação Bilio-pancreática – Scopinaro – Duodenal Switch

Fonte: http://www.drthalesdelmondes.com.br

terça-feira, 2 de julho de 2013

17 dúvidas sobre redução de estômago respondida por médicos



As perguntas mais comuns nos consultórios que tratam obesidade respondida por três especialistas no assunto
Chris Bertelli, iG São Paulo

 Conheça os 4 tipos de cirurgia aprovados pelo Conselho Federal de Medicina
Especial: redução de estômago
O último levantamento feito pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica mostrou que, só em 2010, foram realizados mais de 60 mil cirurgias de redução do estômago no Brasil, um número três vezes maior do que em 2005.
Cada vez mais popular entre os tratamentos para a obesidade, o procedimento ainda é cercado de dúvidas, especialmente de parte dos pacientes. O iG Saúde reuniu as dúvidas mais comuns nos consultórios dos especialistas em obesidade no País e pediu a três profissionais que respondessem a essas questões.
1 – A cirurgia bariátrica é reversível?
Apenas a gastrectomia vertical (em que um pedaço do estomago retirado) e o duodenal switch , onde uma das etapas da cirurgia é a gastrectomia vertical, não são reversíveis. As demais técnicas podem ser revertidas. No entanto, a reversão é extremamente complicada, oferece mais riscos do que a cirurgia em si e realmente só é feita em casos extremos, como em pacientes com câncer ou com aids . Se o paciente está com peso normal estável e as doenças estão controladas não há razão para desfazer o procedimento.
2 – Vou poder comer como antes, mas sem engordar?
Não. Nenhum procedimento faz milagre. As cirurgias prescindem de reeducação e manutenção alimentar e física para que os resultados sejam efetivos. O paciente precisar ter em mente que a cirurgia é apenas o início de uma mudança de vida, que inclui comer corretamente, de forma mais saudável, incluindo no cardápio frutas, verduras, legumes, carnes, pães integrais, sucos. O paciente poderá comer de forma mais comedida e com mais frequência, de 3 em 3 horas, deixando as guloseimas para ocasiões especiais.
3 – Como ter certeza de que a técnica é regulamentada?
No Brasil existem hoje quatro técnicas regulamentadas pela Resolução nº 1.942/2010 do Conselho Federal de Medicina (CFM), que estabelece normas seguras para o tratamento cirúrgico da obesidade mórbida, definindo indicações, procedimentos e equipe. Os demais procedimentos e técnicas cirúrgicas para o controle da obesidade não apresentam indicação atual de utilização ou ainda estão em fase de estudos.
4 – Qual o perigo de me submeter a técnicas não regulamentadas?
Profissionais que praticam técnicas não aprovadas pelo CFM estão atuando fora da legislação brasileira e expondo seus pacientes a riscos desnecessários de complicações e morte. Para uma técnica ser aceita, ela precisa ser comprovada por anos de pesquisa clínica e ter perfis de segurança e eficácia aceitáveis, passando pelo crivo dos órgãos regulatórios de saúde de cada país. Prometer soluções mágicas do tipo “coma tudo o que quiser e não engorde” é, no mínimo, mentiroso e antiético.
5 – Quais as chances de ganho de peso posterior? Em quanto tempo isso é observado?
Até dois anos após a cirurgia, o paciente ainda está perdendo peso. A partir do momento que esse processo se estabiliza, é possível haver algum ganho, caso o paciente “baixe a guarda” e não se esforce para manter o peso. Esforço significa manter uma dieta balanceada e atividades físicas, o que é recomendado para os operados ou não. A cirurgia é apenas o primeiro passo rumo a uma nova vida e é preciso abandonar antigos costumes nocivos e adotar uma forma de vida mais saudável, que inclui dieta equilibrada e a prática de exercícios.
O principal fator para ganho de peso posterior é a não adesão ao tratamento, que não se resume apenas às cirurgias bariátricas. O tratamento deve ser multidisciplinar, ou seja, com médico, nutricionista, psicólogo e educador físico, já que o paciente deverá a aprender a viver de uma maneira diferente.
6 – Como escolher um bom cirurgião bariátrico?
Ao tomar a decisão, procure profissionais habilitados com experiência comprovada na área, evitando aqueles que prometem soluções milagrosas ou que pratiquem técnicas não aprovadas pelo CFM. No site da SBCBM consta a relação de todos os cirurgiões associados, que, obrigatoriamente, passam por programas de atualização e revisão científica.
7 – A mulher que passa por uma cirurgia de estômago pode engravidar? Ela deve ter algum cuidado extra nesse período?
Recomenda-se que a mulher aguarde 18 meses depois da cirurgia para engravidar, assim o organismo estará mais adaptado. É importante ter um acompanhamento médico e nutricional durante toda a gravidez , para evitar a carência de vitaminas essenciais para o bebê. Se for o caso, o médico pode indicar uma suplementação oral ou injetável. O pré-natal deve ser acompanhado pelo nutricionista, cirurgião e obstetra.
8 – O paciente que vai se submeter à cirurgia deve parar de fumar e de beber? Por quanto tempo? Quanto tempo depois da cirurgia ele pode voltar a fumar e ingerir bebidas alcoólicas?
Quem faz uso destas substâncias têm um risco maior para complicações em qualquer procedimento. Portanto, o ideal é que pare de fumar e de beber. Além de todos os riscos, a nicotina prejudica a cicatrização da pele, o que pode levar à infecção. As bebidas alcoólicas são agressores das mucosas do estômago e do intestino e reduzem a absorção de alguns nutrientes, por isso devem ser evitadas, sobretudo nos primeiros 6 meses, quando ocorre uma readaptação do trato gastrointestinal. O álcool é absorvido muito rapidamente após a cirurgia e cai na circulação sanguínea podendo levar à embriaguez mesmo com pequenas quantidades.
9 – O que é o dumping? Todo operado tem?
Todo operado está sujeito a ter a síndrome de dumping. O consumo de alimentos calóricos doces (pudins, sorvetes, milk-shake, leite condensado, sucos com açúcar, refrigerantes) e gordurosos pode causá-la. O Dumping acontece quando, depois de beber ou comer, o paciente apresenta taquicardia, sudorese, tontura, queda da pressão arterial e diarreia. Qualquer combinação destes sintomas pode ocorrer em intensidades variadas, dependendo do que a pessoa comeu. Alimentos ricos em açúcares e gorduras, em excesso, não devem fazer parte do cardápio de ninguém, operado ou não.
10 – Alguns pacientes operados relatam queda de cabelo intensa e unhas quebradiças, entre outros sintomas. Porque eles ocorrem?
Queda de cabelo e unhas quebradiças são sintomas comuns durante qualquer processo de emagrecimento, seja por cirurgia, dieta ou em decorrência de doenças que "consomem" a pessoa (como o câncer, por exemplo). No caso do paciente bariátrico, esses sintomas não devem persistir por mais de quatro meses.

Se não houver acompanhamento com a equipe multidisciplinar, o paciente pode apresentar déficit de vitaminas e proteínas, o que pode levar a estes sintomas. Nesses casos, é preciso rever a alimentação com o nutricionista e, se necessário, iniciar suplementação vitamínica oral ou injetável.
11 – Quais as possíveis complicações durante e após a cirurgia?
Os riscos são os mesmos de outras cirurgias abdominais, por isso a bariátrica deve ser feita em um hospital com estrutura adequada. Nas cirurgias disabsortivas é comum haver falta de nutrientes devido à baixa ingestão de alimentos e é necessária a suplementação vitamínica. Mais raramente, a cirurgia bariátrica pode gerar complicações como infecção, tromboembolismo (entupimento de vaso sanguíneo), deiscências (separações) de suturas, fístulas (desprendimento do grampo), obstrução intestinal, hérnia no local do corte, abscessos (infecções internas) e pneumonia .
12 – O efeito da pílula anticoncepcional após a cirurgia pode ser reduzido?
Nas cirurgias restritivas não há problemas, mas nas cirurgias que privilegiam a mal-absorção, pode ser que a pílula anticoncepcional tenha eficácia reduzida. Em muitos casos, recomenda-se a utilização de dois métodos anticoncepcionais concomitantamente, mas essa é uma avaliação que deve ser feita caso a caso pelo ginecologista.
13 – É necessário fazer complementação de vitaminas? Por quanto tempo?
O paciente submetido a cirurgia bariátrica deverá ser acompanhado por uma equipe multidisciplinar por toda a vida. Ele deverá realizar exames sempre e a reposição poderá ou não ser realizada. No entanto, se o paciente conseguir manter uma alimentação adequada, rica em carnes magras, verduras, legumes, frutas e massas integrais, a suplementação vitamínica não é necessária.

Contudo, com o estilo de vida moderno, nem sempre isso é possível, então os suplementos vitamínicos entram como aliados para combater os sinais da falta de nutrientes (fraqueza, queda de cabelo, unhas quebradiças, dor de cabeça). Em alguns casos, a suplementação pode ser para a vida toda.
14 – Depois da operação, terei que fazer exercícios físicos?
Sim, sempre. Os exercícios físicos fazem parte do tratamento da obesidade, independente da técnica utilizada. Os benefícios do exercício são ainda maiores para os operados: aceleração do processo de emagrecimento, ganho de massa magra (músculo), redução da flacidez, melhora do condicionamento físico, melhora do desempenho cardiorrespiratório, fortalecimento dos ossos e ganho de disposição.

16 - Alguma técnica permite comer mais do que outra?
Em todos os procedimentos, o paciente deve se habituar a comer pequenas quantidades, várias vezes ao dia. As cirurgias disabsortivas, como o Scopinaro e o Duodenal Switch , permitem que o paciente tenha uma capacidade maior de alimentação. Em contrapartida apresentam efeitos colaterais sérios como o aumento da frequência evacuatória e a urgência evacuatória.
17 - Quanto tempo dura o processo de emagrecimento? Há risco de emagrecer demais?
Perde-se peso mais rapidamente no primeiro e no segundo ano após a cirurgia, mas a velocidade do emagrecimento vai diminuindo até estacionar, geralmente por volta do segundo ano. Todo ser humano tem um peso ideal em torno do qual o corpo tende a se estabilizar, ainda que pequenas variações para mais ou para menos sejam comuns ao longo dos anos.

Fontes consultadas: Ricardo Cohen, presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátria e Metabólica (SBCBM); Claudia Cozer, endocrinologista da Associação Brasileira para Estudo da Obesidade (Abeso); Hercio Azevedo Cunha, professor de gastroenterologia da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC), e membro da SBCBM . Site Saúde.ig.com.br

Qual é o peso ideal????

Complicado né, uns dizem que é pelo IMC no caso feminino entre 18,5 a 24,99, outros acham que você deve se sentir bem, não importa o peso, e eu acho que tem que estar saudável, se sentindo com auto estima la em cima e feliz. Converso com muitas pessoas sobre esse assunto e todas tem opiniões diferente, mas numa coisa são unânimes estar de bem com o próprio corpo é tudo. Vou fazer a cirurgia Bariátrica, por problemas de saúde não sou muito gorda, mais tenho varias complicações por estar acima do peso e uma delas é a depressão, além de problemas na coluna, diabete, refluxo e gastrite. Eu sofri a vida toda com efeito sanfona, já perdi muito peso com medicamentos, ganhando tudo de novo e sempre a mais por isso minha decisão, não sei o que me aguarda no futuro mais sei o que desejo, que tudo de certo.